O Presidente da República acredita que na segunda metade do ano poderá
haver uma inversão da tendência do crescimento do desemprego.
“Vamos ver o que acontece. Face aos indicadores positivos que
tenho recolhido um pouco por todo o país ao nível da inovação,
criatividade e da vontade exportadora do nosso tecido empresarial, deve
existir alguma possibilidade de inversão da tendência no segundo
semestre deste ano”, disse Cavaco Silva na sessão de encerramento do
encontro do Conselho para a Globalização (Cotec), em Cascais.
“Neste momento é um desejo apoiado nestes indicadores, mas não posso dar garantias”, frisou o Chefe de Estado no final do encontro com 24 empresários portugueses de topo.
O Presidente reconheceu que a taxa de desemprego de 15,3%, apurada pelo Eurostat para o mês de Março, “é muito elevada”. “Representa cerca de 800 mil desempregados e 160 mil jovens desempregados. Considero que é o maior drama que temos neste momento”, realçou.
E acrescentou: “Gostaria que fosse uma taxa menor, mas como economista tenho que estabelecer uma relação entre o crescimento da economia e a variação da taxa de desemprego”.
Cavaco Silva disse estar “com uma grande curiosidade em saber qual será a taxa de desemprego que resulta do inquérito trimestral do INE”, que será divulgado em meados de Maio, embora não antecipe desfasamentos face ao Eurostat.
“Neste momento é um desejo apoiado nestes indicadores, mas não posso dar garantias”, frisou o Chefe de Estado no final do encontro com 24 empresários portugueses de topo.
O Presidente reconheceu que a taxa de desemprego de 15,3%, apurada pelo Eurostat para o mês de Março, “é muito elevada”. “Representa cerca de 800 mil desempregados e 160 mil jovens desempregados. Considero que é o maior drama que temos neste momento”, realçou.
E acrescentou: “Gostaria que fosse uma taxa menor, mas como economista tenho que estabelecer uma relação entre o crescimento da economia e a variação da taxa de desemprego”.
Cavaco Silva disse estar “com uma grande curiosidade em saber qual será a taxa de desemprego que resulta do inquérito trimestral do INE”, que será divulgado em meados de Maio, embora não antecipe desfasamentos face ao Eurostat.
Retirado de:Publico
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