O ministro dos Negócios Estrangeiros de França, o país mais ativo da União Europeia nas ameaças ao Irão, anunciou esta tarde em Lisboa, na presença de Paulo Portas, que "um embargo às exportações de petróleo" iraniano está em vias de ser decretado no próximo dia 30 de Janeiro.Recorde-se que Portugal é membro não permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com mandato de dois anos que termina no final de 2012.
Alain Juppé, o homólogo de Paulo Portas à frente dos das relações externas gauleses, é "convidado do ministro Paulo Portas no seminário diplomático, que reúne os embaixadores e altos funcionários da diplomacia portuguesa", diz a Embaixada Portuguesa em Paris.
Apesar das relações centenárias com o Irão (mais de cinco séculos de comércio) e de alguma aproximação comercial entre os países em anos recentes, o atual Governo PSD/CDS tem-se mostrado muito hostil às políticas de Teerão em relação ao dossiê nuclear.
No final do ano passado, Paulo Portas pediu mesmo "sanções reforçadas" sobre aquele país do Médio Oriente, um dos maiores produtores de petróleo mundiais. O ministro atirou que "o relatório da AIEA [Agência Internacional da Energia Atómica] é evidentemente muito preocupante". "Este relatório faz uma avaliação da dimensão militar que pode ter o programa nuclear do Irão, confirmando que há suspeitas significativas de que há uma deriva para a utilização militar do programa nuclear e que há um conjunto de compromissos assumidos pelo Irão que não foram respeitados", acrescentou, em Novembro.
Alain Juppé, o homólogo de Paulo Portas à frente dos das relações externas gauleses, é "convidado do ministro Paulo Portas no seminário diplomático, que reúne os embaixadores e altos funcionários da diplomacia portuguesa", diz a Embaixada Portuguesa em Paris.
Apesar das relações centenárias com o Irão (mais de cinco séculos de comércio) e de alguma aproximação comercial entre os países em anos recentes, o atual Governo PSD/CDS tem-se mostrado muito hostil às políticas de Teerão em relação ao dossiê nuclear.
No final do ano passado, Paulo Portas pediu mesmo "sanções reforçadas" sobre aquele país do Médio Oriente, um dos maiores produtores de petróleo mundiais. O ministro atirou que "o relatório da AIEA [Agência Internacional da Energia Atómica] é evidentemente muito preocupante". "Este relatório faz uma avaliação da dimensão militar que pode ter o programa nuclear do Irão, confirmando que há suspeitas significativas de que há uma deriva para a utilização militar do programa nuclear e que há um conjunto de compromissos assumidos pelo Irão que não foram respeitados", acrescentou, em Novembro.
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