Afinal no que ficamos? Há certezas ou não há certezas

A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclarece que as pessoas vacinadas são abordadas da mesma forma que as pessoas não vacinadas quando têm contactos de risco "pelo princípio da precaução em Saúde Pública" e seguindo normas em vigor.

É desta forma que a DGS responde ao Presidente da República, que pediu explicações sobre a razão do primeiro-ministro ter ficado em isolamento profilático apesar de ter a segunda dose da vacina há um mês. "Isto tem que ser explicado para que não haja a ideia errada de que a vacina não serve para nada", declarou Marcelo Rebelo de Sousa aos jornalistas, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

Pois é, isto tem que ser explicado, a vacina serve para proteger ou não serve? Pelos vistos não, nem se sabe qual o prazo de protecção da mesma, se é de um mês, de seis, de um ano ou se vitalícia.

Primeiro necessitava-mos de duas tomas, agora já se fala numa possível terceira toma, será que uma quarta também está a caminho? E no fim? Cá estamos nós como cobaias, tudo em nome de uma evolução cientifica.

Em Portugal temos muitos ditados, e, um deles é muito velho, diz o ditado que as cadelas apressadas parem os cachorres cegos, não será assim esta vacina?

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