Eça era contra o tráfico de escravos e isso também se lê em ‘Os Maias’. A alternativa ao tráfico de escravos era o desenvolvimento de África que passava pela ocupação efetiva num movimento que se chamava ‘colonialismo’. É o que vemos no trajeto da personagem Gonçalo, da ‘Ilustre Casa de Ramires'”, comentou. Por isso, Luís Filipe Redes considera que a leitura desta obra “implica a análise dos preconceitos raciais do discurso narrativo e das personagens e inserir esse discurso no contexto histórico”.
Estamos a viver um verdadeiro sistema pró-socialista que ataca tudo e todos desde e basta que algo lhes seja por estupidez diferente da sua forma de pensamento, até Os Maias estão a ser atacados por serem racistas nas sua escrita, inacreditável, até onde isto vai e até onde será suportável por quem gosta de liberdade de expressão e de opinião, uma obra escrita por um dos nossos melhores escritores e com mais de cem anos, só agora, os defensores da doutrina socialista vêm alcunhar tal obra de racista. Até quando vamos suportar isto? Isto é vergonhoso e a isto se chama um autentico fascismo e maldizer socialista e as escolas estão cheias de sacristãos socialistas, daí esta estúpida análise.
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