Portugal desceu do “céu ao inferno”, depois de ter sido visto como um “milagre” durante a primeira onda da pandemia e, quase um ano depois, ter passado a ser o país com mais infeções e mortes de Covid-19 por 100 mil habitantes no mundo. O epílogo foi o pedido de ajuda internacional, escreve o jornal espanhol El Pais.
Depois do Natal, não foi o Natal, mas sim a desorientação governamental e ao mesmo tempo a incompetência dos que administram e administraram esta pandemia no país. Portugal teve algum êxito na primeira volta da pandemia, depois e falando uma língua futebolística, o desgoverno que pensava e mal que tinha a vitória na mão começou a desrespeitar o adversário, ao mesmo tempo libertou as massas para as férias, logo a seguir as festas natalícias, mas as massas não seguiram as recomendações, prego a fundo e lá vamos nós juntar famílias, fazer compras e ajuntamentos, tudo isto com base na ignorância de um desgoverno e de um povo.
Particularmente ao desgoverno eu atribuo a maior culpa e a irresponsabilidade para não mencionar a falta de escrúpulos de um determinado senhor todo poderoso que em princípio se marimbou para o povo, não sei se por desprezo pela vida humana ou por querer colocar em primeiro lugar a tal famosa economia do botequim, e assim, nem economia nem saúde e mais sofrimento e mortos, resultado...... o inferno e a dor de muitas famílias.
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