Os homens requisitam-se, o material custa dinheiro



Na sequência das queixas de alimentação deficiente dada aos bombeiros nas pausas do combate às chamas, Rui Silva, presidente da Associação Nacional de Bombeiros Voluntários, afirma ao jornal Público que há verbas atribuídas à alimentação dos bombeiros que são muitas vezes canalizadas para fins operacionais como a compra de equipamentos e outras necessidades das corporações.

É triste, mas parece que isto está enraizado na deplorável e estúpida mentalidade destes energúmenos portugueses que comandam as instituições portuguesas, esta prática de desprezarem a parte humana é infelizmente desprezável, porque em primeiro lugar está sempre o interesse material no lugar do interesse humano.
Os homens requisitam-se, o material custa dinheiro, esta era uma frase que circulava no território Moçambicano, frase que era dita por um senhor que em determinada época era governador deste território quando ainda português, segundo ele, quando havia algo que acontecia às tropas portuguesas, a primeira pergunta era assim, o que se passou? Respondia o subordinado, tantos homens mortos, tantos homens feridos, retorquia o energúmeno superior, os homens requisitam-se, o material é que custa dinheiro.
Assim vai a mentalidade portuguesa que mesmo em democracia e onde se fala tanto em direitos humanos esses mesmos direitos continuam sempre em terceiro lugar em desfavor dos interesses humanos. Uma vergonha, mas é esta a mentalidade tuga, que continua com a mentalidade mediaval e desumana, porque quando se retira a alimentação a um ser humano em quantidade e qualidade é pior que tudo o resto, os responsáveis por isto no fim ainda vão levar um louvor, no lugar de terem o castigo, que seria, serem tratados da mesma forma, que seria andarem a apagar fogos e a comerem da mesma qualidade e da mesma quantidade, mas eu dava-lhes ainda mais um pouco de comer.........., a ver se as mentalidades medievais mudavam.
Se tivesse oportunidade de comunicar com um energúmeno destes, chamava-lhe apenas um nome, grande santo!

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