O Governo quer avançar com um período mínimo de fidelização ao SNS para os médicos que terminam a especialidade.
Tem de haver um período mínimo de fidelização ao serviço público para compensar o facto de, nós todos, termos feito esse investimento.
Tem de haver um período mínimo de fidelização ao serviço público para compensar o facto de, nós todos, termos feito esse investimento. Ou então tem de haver o uma compensação do Estado, porque investiu numa formação pós-graduada cara, exigente, qualificada e é justo que peça uma contrapartida”, diz o ministro da Saúde.
Só agora Sr. Ministro, eu que não sou ninguém e sou apenas um contribuinte que tem contribuído para que estes Sr.s Dr.s tenham uma profissão de luxe e dela a população precisa, não está certo que estes Sr.s médicos depois de terem o canudo na mão se borrifem para o povo que lhes pagou o curso (profissão) para migrarem para o privado, onde quem tira partido dessas mais valias são os que podem pagar e os que exploram a medicina privada, deixando o povo gemendo e morrendo nos corredores dos hospitais públicos.
Já há bastantes anos que eu venho defendendo essa causa, que os médicos uma vez formados pelas escolas públicas devem ser obrigados a trabalhar nos serviços públicos até que os custos da formação estejam pagos ao Estado, (ao povo).
É muito cómodo a papinha feita, sem custos, sem outras complicações, isto para o privado que retira as mais valias que devem pertencer ao Estado, ou seja a saúde pública.
Espero que esta ideia não caia em saco roto, como no geral ou quase tudo cai, sempre que o interesse seja para os Zés e para as Marias deste país de especuladores.
Não se esqueça Sr. Ministro! Avance e depressa, porque este povo está doente e carece de médicos, não nos deixe morrer, porque este país não só de uns quantos, é de todos! Ou deveria ser!
Tem de haver um período mínimo de fidelização ao serviço público para compensar o facto de, nós todos, termos feito esse investimento.
Tem de haver um período mínimo de fidelização ao serviço público para compensar o facto de, nós todos, termos feito esse investimento. Ou então tem de haver o uma compensação do Estado, porque investiu numa formação pós-graduada cara, exigente, qualificada e é justo que peça uma contrapartida”, diz o ministro da Saúde.
Só agora Sr. Ministro, eu que não sou ninguém e sou apenas um contribuinte que tem contribuído para que estes Sr.s Dr.s tenham uma profissão de luxe e dela a população precisa, não está certo que estes Sr.s médicos depois de terem o canudo na mão se borrifem para o povo que lhes pagou o curso (profissão) para migrarem para o privado, onde quem tira partido dessas mais valias são os que podem pagar e os que exploram a medicina privada, deixando o povo gemendo e morrendo nos corredores dos hospitais públicos.
Já há bastantes anos que eu venho defendendo essa causa, que os médicos uma vez formados pelas escolas públicas devem ser obrigados a trabalhar nos serviços públicos até que os custos da formação estejam pagos ao Estado, (ao povo).
É muito cómodo a papinha feita, sem custos, sem outras complicações, isto para o privado que retira as mais valias que devem pertencer ao Estado, ou seja a saúde pública.
Espero que esta ideia não caia em saco roto, como no geral ou quase tudo cai, sempre que o interesse seja para os Zés e para as Marias deste país de especuladores.
Não se esqueça Sr. Ministro! Avance e depressa, porque este povo está doente e carece de médicos, não nos deixe morrer, porque este país não só de uns quantos, é de todos! Ou deveria ser!
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