Apenas o concelho de Lisboa tem um número médio de crianças por mulher
suficiente para garantir a renovação das gerações. O dado é divulgado
pela Pordata, a base de dados estatísticos sobre Portugal da Fundação
Francisco Manuel dos Santos, no Dia Mundial da População.
Desde 1982 que o país, como um todo, tem um índice sintético de
fecundidade abaixo dos 2,1, o nível mínimo avaliado pelos especialistas
como suficiente para ir substituindo as gerações nos países mais
desenvolvidos.
Eles não estão preocupados com os nascimentos, eles estão preocupados é se no futuro vão ter um número de escravos para que eles possam explorar.
Um filho? Tenham eles! Nos dias que correm e neste país dar um filho a este mundo, já pensaram? Ma não é isso que eu vejo, a falta de filhos, vejo-os por aí aos milhares como nunca os vi, ainda mais? Lá está o interesse deles, é o que eu digo, são os interesses.
Estavam habituados a que as famílias portuguesas os tivessem à dúzias como no antigamente, essas mentalidades foram acabando, e agora aí Jesus que os nossos meninos não vão poder dispor de mão de obra barata, de sopeiras, criadas de servir, moços de recados, etc, é esta a preocupação deles.
Há vários países que têm populações que são metade da nossa e até menos, e porque será que são muito ricos e vivem que nem uns lordes, porque será? São as mentalidades.
Querem moços e moças, mandem-nos vir aqui de bem perto, ali ao sul, aqueles rapazes escurinhos. façam um embarque deles, eles reproduzem-se em quantidade, como os coelhinhos, já por aí há muitos, é isso que querem? Então força, já por aí há exemplos, é cada ano um, que bom, assim garantem o vosso futuro, só que quando a quantidade for em excesso o vosso futuro terá futuro? Os nosso filhos estão actualmente cheios de futuro, temos visto, não temos? Emigram todos os dias, tenham vergonha na cara ou então metam uma mascara, arranjem-nos futuro e com qualidade de vida, e então aí peçam filhos ao povo, mas com peso conta e medida..............., não abusem!
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