Portugal ganha 40 mil novos cidadãos por ano, e a maioria é de países onde se fala português. Entre 2007 e 2016 quase meio milhão de pessoas pediu a nacionalidade portuguesa (477 mil pedidos) e mais de 400 mil cidadãos tornaram-se portugueses
Desde 2006 que Portugal é reconhecido internacionalmente como um dos
países com melhor enquadramento legal para a aquisição da nacionalidade.
Ora não, a maioria são oriundos de países onde se fala português, claro, angolanos, brasileiros, cabo- verdianos, ghineenses, e outros similares, são todos o futuro de Portugal.
Não brinquem, por amor de Deus, porque razão esta gente tem que ser portuguesa, realmente o meu país perdeu a estribeira, só penso que um dia isto não seja a desgraça dos reais e verdadeiros portugueses, afinal a pátria já não é o que era, que amor posso eu sentir por ela? Quando em meu redor vejo um número de pessoas que nada têm a ver com os meus antepassados e com os meus presentes.
O meu país foi construído pelos nossos antepassados, nunca por outros de outras origens, português é português porque faz parte da raça e pelo seu nascimento neste pequeno rectângulo, tudo o resto é artificial, e de coisas artificiais eu não gosto.
Pelos vistos tenho mais de 400 mil compatriotas externos, para mim não são, e insiste! Português é português, de corpo, alma e de coração, tudo o que vier de fora é por interesse, dividir o que é meu não quero, fui educado para ver a pátria como uma coisa que é intransmissível, e como tal volto a insistir que não aceite partilhas.
Que mais valias nos trás estes pseudo-portugueses? Portugueses que aqui se refugiam por interesses e nada mais.
Portugal é um país pobre, já tem muita dificuldade em alimentar seus filhos, e depois adopta novos filhos para a família, não faz sentido! Cá está o que assiste quando necessito dos serviços médicos e outros que o Estado me dá, não tenho lugar, ou não sou atendido, ou então espero dezenas de horas, isto porque tenho nesses sítios tanta gente que não deveria cá estar, o lesado sou eu e todos os verdadeiros portugueses, sendo assim não admito portugueses que nem a bandeira portuguesa conhecem, não sabem o hino, e nem têm os mesmos costumes que eu. Português sou eu! E por vezes sou tratado como um enteado, mas como o pai aprecia mais os enteados que os próprios filhos, actua desta forma. Não gosto!
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