Apesar de um aumento de 79 euros no rendimento mensal das famílias, o
INE contou 2,595 milhões de pessoas em risco de pobreza e com outros
problemas daí decorrentes.
Quase 2,6 milhões de portugueses estavam em risco de pobreza ou exclusão
social em 2016, menos 1,5 pontos percentuais que no ano anterior,
apesar de um aumento de 79 euros no rendimento mensal das famílias,
segundo dados estatísticos revelados esta terça-feira.
2,6 milhões para uma população de 10,5 milhões, feitas as contas é 1/4 desta população deste país que está em pobreza, é uma percentagem muito grande, creio eu.
Ser-se pobre até não é um defeito, o que é um defeito é este país ter sido e continuar a ser um país sem ideias, e as que tem são todas muito frouxas, quero dizer em outras palavras que somos mal governados, não os que são pobres e que deste mal padecem, mas sim quem nos governa, eles e as elites para quem eles governam, mesmo que as elites o merecessem não era razão para haver um descalabro tão grande entre essas elites Maquiavelistas, Maquiavelistas porque grande parte delas são números que apenas sabem professar em volta de um poder que os serve e se serve deles para que no fim de contas tenha-mos os resultados de 2,6 milhões de pessoas pobres, a alguém interessa!
Mas quem não sabe não acredita que isto seja verdade, basta circular-mos pelas ruas, vielas e cambotas deste pequeno território para ficar-mos pasmados com tanta riqueza exterior, porque será? Ainda mais pasmado fico de saber qual a origem desta pobreza, não é pasmado, acabo por ter a certeza da sua origem, e sei, a quem serviram durante a sua vida grande parte deste número que hoje se encontram neste estado? Eu sei........, a muitos que por razões idênticas tiveram que abandonar as suas actividades económicas, porque Portugal não é um país para reproduzir riqueza, apenas um país de festas, botequins, camaratas e afins, quero dizer, um país de economias bambas, serviços de baixo custo e muita praia no verão, a sua pouca industrialização foi destruída para dar lugar aos botequins e ás camaratas que tantos reclamam como sendo a salvação económica, está-se a ver não se está?
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