Mais um caso grave na saúde em Portugal


Uma mulher perdeu o bebé depois de ter estado à espera para ser atendida mais de hora e meia, apesar de estar em dificuldades.
O caso aconteceu na quinta-feira e, segundo a família, a parturiente "esteve à espera do médico mais de hora e meia, apesar de estar com perdas de sangue". Quando o obstetra "decidiu finalmente responder à emergência, não havia nada a fazer pela criança", relata.
O diário adianta que Cláudia Costa, de 39 anos, tinha o parto por cesariana agendado para o dia 27, mas deslocou-se na quinta-feira ao serviço de obstetrícia do Hospital da Guarda "com perdas de sangue".

Como já disse por várias vezes, este é mais um caso de uma ida para uma urgência de um hospital Português, neste caso não por doença, mas por um episódio natural, embora haja sempre algum risco, um parto.
Hora e meia esteve a senhora à espera de médico, quando o obstetra decidiu finalmente responder à emergência, já não havia nada a fazer, esta é boa! Não é?
Se é como a notícia diz, então o médico obstetra decide quando quer e quando lhe apetece? Ou deve decidir de imediato? O trabalho de médico será igual ao trabalho de mecânico? A máquina pode esperar porque não morre, na saúde uma pessoa ou de outro animal não é assim, mas em Portugal parece ser regra, por isso, são inúmeros os casos de desleixo, fazendo vítimas atrás de vítimas, é mais um Euromilhões na saúde portuguesa.
Mas também me interrogo, então, num hospital se não existir um obstetra não será um outro médico de outra especialidade capaz de prestar assistência a uma parturiente? Então os médicos não têm a obrigatoriedade de ter os conhecimentos básicos para assistir um paciente mesmo  que o caso não seja da sua especialidade? Que médicos! Alguns dos nossos............, o então obstetra agora vai ser alvo de um inquérito, mais um, e mais um que neste caso nem chegou a conhecer o mundo por culpa da negligência dos nossos Sr.s Dr.s.
Que se faça o inquérito, e que os responsáveis ou responsável sejam punidos e fora da profissão de médico, porque esta gente não nos faz falta, e que as nossas entidades responsáveis, sejam mais responsáveis e não desprezem as pessoas como até aqui têm feito desde de sempre.
Para concluir, fico cada vez mais convencido que não estou num país europeu que se chama Portugal, mas sim num país de África, e daqueles mais infelizes e miseráveis, infelizmente!

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