Em frente camarada


A candidata da extrema-direita às presidenciais francesas, Marine Le Pen, apresentou-se como a "candidata do povo", que vai "pôr a França primeiro", num discurso em Lyon.
Depois de décadas de erros e de cobardia, falsas alternâncias, de negação, de deixar andar, estamos numa encruzilhada”, prosseguiu. “Eu defendo os limites estruturais da nossa sociedade” face a outros “dirigentes que escolheram a globalização desregulada” e a “imigração em massa”, disse.
França está ameaçada por “dois totalitarismos”, disse, evocando a globalização económica e o fundamentalismo islâmico, e ela quer “uma França que não deva nada a ninguém.

Passados tantos anos de ilusão, chegou o tempo em que deixei de acreditar, e posto isso, e visto o que já conheci, reconhece que há que mudar qualquer coisa.
Verifica-se que não é por acaso que se estão a mudar as opiniões políticas, e isso deve-se a quê? Deve-se à fragilidade com que as esquerdas têm em arranjar soluções para o verdadeiro povo, têm sim mas é para proteger os que por natureza já são protegidos, e protegidos pelas esquerdas, veja-se o que aconteceu depois da Abrilada em Portugal, tudo o que era Estado e do Estado foram os que saíram privilegiados, e, isso começa a fazer com que as pessoa comecem a querer mudar.
Todos nós temos um país, e esse país é e deve ser para servir os seus filhos e não os filhos dos outros, e aí a verdadeira direita tem toda a razão.
Deixamos de ser colonizadores para passar-mos a ser colonizados, e aí nasce o despertar dos cidadãos de muito países Europeus e Americanos, não estão de acordo? 
De radicalismos eu também não gosto, mas ainda gosto menos da actual situação em que os países ocidentais se encontram, deixaram de ser servidos para passarem a ser servidores dessas mesmas gentes que eram servidos, aí não! Face a isto há que mudar, e dar o seu a seu dono.
 Não me venham com falsas morais, porque de grandes morais está o inferno cheio.

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