O presidente da Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de
Emprego e de Recursos Humanos (APESPE RH) considera que "não faz sentido
nenhum" fixar um tecto para o número de contratos que as empresas de trabalho temporário (ETT) podem celebrar com um trabalhador.
As primeiras pessoas que vão adorar a notícia são os directores dos
hotéis e das unidades industriais com produções voláteis", ironiza
Afonso Carvalho, frisando que eles "têm de fazer face a picos de
actividade", que obrigam a recrutar um grande volume de trabalhadores
num curto espaço de tempo. Além destes sectores, também os "contact
centers" são incluídos na lista dos mais afectados pela medida, caso
venha a ser concretizada.
Alugam-se trabalhadores, será este o melhor adjectivo par a pouca vergonha que se passa no emprego actual. VERGONHA E DESUMANISMO, EXPLORAÇÃO E TUDO MAIS!
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