Porque é que a redução de horário da Função Pública aumenta custos?
Horas extraordinárias e eventuais novas
contratações para compensar redução de horários podem pressionar aumento
da despesa. O Ministério das Finanças diz que tomará as medidas
necessárias.
Os partidos Os Verdes, PCP, Bloco de Esquerda e PS apresentaram na Assembleia da República propostas para a reposição do horário de trabalho no Estado.
Apesar de divergirem na data de entrada em vigor (que o PS propõe que seja mais tarde) e no número de pessoas abrangidas (que o PS propõe que seja inferior,
limitando-se a quem tem contrato de trabalho em funções públicas),
nenhum dos diplomas concretiza a segunda garantia do programa de
Governo: o regresso às 35 horas mas "sem implicar aumento dos custos
globais com pessoal".
Estes partidos da esquerda têm cada uma que é de bradar aos céus, têm algumas coisas boas, mas têm outras que são completamente absurdas.
Porque é que a redução de horário aumenta custos, perguntam eles, isto só pode vir de quem nada fez na vida e continua a não fazer.
Então vamos lá ver: Se numa empresa de produção se se diminuir os tempos de produção a produtividade será a mesma que antes quando o tempo em que se trabalhava era superior? Não! Eu ou alguém não consegue fazer algo numa hora igual ao que faz em hora e meia, não é possível, a não sr que na função pública as pessoas que por lá trabalham não façam algo de necessário, e tanto lhes dá estar o serviço pronto hoje como para a semana que vem, se é assim, então também não fazem falta, e o papel que desempenham ainda muito menos, há actividades em que é assim, mas há muitas que não.
Para se fazer numa hora o que se fazia na tal hora e meia, ou se faz com um número maior de pessoas ou não se consegue, e se se aumentar o número de funcionários aí estão o aumento dos custos, ou não será? Será difícil de entender isto? Porra! Está visto que com esta gente, e a pensarem assim, esta geringonça nunca mais anda. Porra estamos lixados! Ponham lá os privados a trabalhar só meio dia porra, assim é que era, depois via-mos o que se produzia e como ia-mos viver, só de loucos.
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