O Supremo Tribunal de Justiça condenou a
juíza desembargadora Joana Salinas a uma pena de dois anos e meio de prisão, suspensa por igual período, por peculato.
O
coletivo de juízes do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) condenou também
uma advogada do Porto a um ano de prisão, também com pena suspensa.
Joana Salinas foi julgada pelo crime de peculato, por utilização de verbas da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) para pagar a advogados que, alegadamente, lhe faziam projetos de acórdãos.
É verdade, eu pensava que estas pessoas eram perfeitas, que não praticavam atos reprováveis, que Deus lhes tinha dado o dom da perfeição, afinal tenho andado enganado.
Deus era Deus, e, segundo ele, não era perfeito, mas existem muitos homens que se julgam aquilo que não são, que é serem perfeitos.
Segundo o velho ditado, no melhor pano cai a nódoa, e quantas nódoas estarão em panos e má qualidade que não se veem? Porque estão protegidos? É isso mesmo.
Joana Salinas foi julgada pelo crime de peculato, por utilização de verbas da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) para pagar a advogados que, alegadamente, lhe faziam projetos de acórdãos.
É verdade, eu pensava que estas pessoas eram perfeitas, que não praticavam atos reprováveis, que Deus lhes tinha dado o dom da perfeição, afinal tenho andado enganado.
Deus era Deus, e, segundo ele, não era perfeito, mas existem muitos homens que se julgam aquilo que não são, que é serem perfeitos.
Segundo o velho ditado, no melhor pano cai a nódoa, e quantas nódoas estarão em panos e má qualidade que não se veem? Porque estão protegidos? É isso mesmo.
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