O guia de ‘Acolhimento de Refugiados’ da Direção-Geral de Saúde dá indicações para a eventual recusa de mulheres muçulmanas serem atendidas por profissionais do sexo masculino.
Os profissionais de saúde estão sensibilizados para as questões do doente. Tem de se respeitar as idiossincrasias dos utentes. Existe um livrinho sobre as especificidades de cada religião.
Idiossincrasias, segundo o dicionário da velha língua portuguesa quer dizer mais ou menos assim: Suscetibilidade demonstrada por cada indivíduo relativamente a determinados fatores físicos ou químicos que o fazem reagir de forma específica ou pessoal; constituição própria de cada organismo, e mais: característica de comportamento própria de um grupo ou de uma pessoa; temperamento.
Ora então vamos lá, e quanto a nós? Não existirá também as tais idiossincrasias? Não me parece que um qualquer cidadão português mais ou menos necessitado possa pôr em causa as suas idiossincrasias, quanto sei na saúde é coisa que não se põe, ou aceitamos os bons médicos e os maus médicos, ou aceitamos tudo o que há de mau na nossa saúde, ou então, mandam-nos tratar ao ferrador, nós tugas também temos idiossincrasias, embora poucas, e ainda bem, mas também temos, mas as senhoras refugiadas vão ter esse privilégio, que é, só serão atendidas por médicos do sexo feminino, acho muito bem, mas discorde em completo.
Nos países delas as nossas mulheres são obrigadas a usar lenço de cabeça e quase a tapar a cara, dizemos nós que é a religião deles e acabamos por aceitar ou então não podemos lá estar, e se calhar até podemos ir parar à prisão lá das parvónias deles.
Ceder-mos desta forma, é estar-mos posicionar-mos numa situação de submissão, cede-se tudo, nao pode ser!
Eles e elas, se são refugiados, têm que se limitar às regras e às leis dos países que os acolhem, porque nós por cá também estamos e somos e temos que ser obedientes às regras e às leis dos nossos países, ora se é para nós porque não ser para os outros? Acolher sim ser-mos submissos a quem não nos quer entender e por vezes até nos critica é que não.
O guia de ‘Acolhimento
de Refugiados’ da Direção-Geral de Saúde dá indicações para a eventual
recusa de mulheres muçulmanas serem atendidas por profissionais do sexo
masculino.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/refugiadas_podem_recusar_medico_homem.html
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O guia de ‘Acolhimento
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recusa de mulheres muçulmanas serem atendidas por profissionais do sexo
masculino.
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