Desculpas as há para tudo,as redes sociais não.......


 A presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, Isabel Jonet, considera que não se pode impor mais cortes aos pensionistas e funcionários públicos que “já não aguentam mais”.
O Estado tem alternativas e ainda muito desperdício para cortar e é por aí que a austeridade deve prosseguir, defende Isabel Jonet, em entrevista ao programa “Terça à Noite” da Renascença
Isabel Jonet considera ainda que “o pior inimigo dos desempregados são as redes sociais. Muitas vezes as pessoas ficam desempregadas e ficam dias e dias inteiros agarradas ao Facebook, ou agarradas a jogos, agarradas a amigos que não existem e vivem uma vida que é uma total ilusão”. Isabel Jonet recomenda que os desempregados procurem fazer trabalho voluntário que, apesar de tudo, os mantém activos e com mais possibilidade de encontrar um novo emprego.

«Desculpas as há para tudo, não me venha com as redes sociais ou com outras assim, teorias vejo-as muitas, o que precisamos é de colocar-mos os nossos problemas em cima do tabuleiro e aí resolve-los.
Mas o que se passa em Portugal é que se vive e se tem vivido de milagres, nunca apostamos no verdadeiro trabalho, mas antes e como diz o povo e mal, seja o que Deus quiser, e assim tem sido durante a história deste malfadado país.
Culpas? sim! as culpas são na quase totalidade dos que nos têm governado e em parte também do povo, povo este que também ainda não teve a coragem de colocar a cabecinha a pensar, o que precisa é que lhes dêem mais uma festa e uma jantarada, o resto vem por acréscimo.
Quem nos governa e na minha opinião têm sido pessoas onde a competência e a sabedoria não existe, o que hoje é verdade amanhã já é mentira, não há por parte dos políticos um rumo a traçar, o que procuram são os interesses deles próprios, os interesses dos seus amigos e depois de acabar o tempo no poleiro, há que preparar o futuro, e veja-se por onde andam todos aqueles que no têm desgovernado desde Abril de 74, estão todos ou quase todos em grandes tachos e com grandes vencimentos, mas o país é o que se vê, fome miséria e pobreza.
O emprego não existe, e não existe porque não existem estruturas, não existem industrias, não existe agricultura, não existe no fim a conjuntura que um país precisa para ter um economia capaz de criar emprego, e isto é o, a, e, i, o, u.
As redes sociais não servem de desculpas, talvez a senhora preferisse o jogo da sueca para os desempregados, onde o emprego ou o trabalho não existe neste país, nem para os Drs. mas como nem tudo ou quase tudo não é feito por Dr.s............., olhe, deixe a s redes sociais em paz e arranje outra.»

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