Salário mínimo cai no buraco

O secretário de Estado do Emprego, Octávio de Oliveira, afirmou hoje que o eventual aumento do salário mínimo nacional "está condicionado" a uma apreciação dos credores internacionais de Portugal.

Mas não há assim tantos dias como isso que o rapaz que governa o país o Snr, Passos disse que Em 2014, poderá haver um novo acordo de concertação social, que deverá também passar pela discussão de um eventual aumento do salário mínimo nacional, ou isto foi uma operação de marketing a pensar em eleições?

Deixemos isto para o marketing eleitoral e vamos ao que interessa: Diz o secretário que um eventual aumento do salário mínimo está condicionado pelos credores internacionais, então é de perguntar aos credores de Portugal se o salário mínimo é pago pelo Estado, uma vez que quem recebe salário mínimo são os trabalhadores do privado, e quem o paga são as empresas privadas e não o Estado, pergunto eu, o que têm eles com isso? são apenas credores do Estado e não das empresas privadas.

Não há duvida nenhuma que tudo isto não passa de instintos imperfeitos com o intuito de prejudicar sempre os mais indefesos e miseráveis deste país, o que não é nenhuma novidade, porque desde que conhece Portugal e já lá vão muitos anos apenas mudaram as moscas mas a merda é sempre a mesma!

O estado que se reja a si, a troika e os seus credores, e deixe o privado em paz, não entende esta forma de fazer economia com salários miseráveis de 485 euros, será possível isto? é possível!, porque ao contrário não chegava para os mamões que ganham aos milhares, sendo esse ganho extraído e explorado aos que ganham e continuam a ganhar os 485 euros.

Os que criticavam aquele que defendia um povo ignorante, um povo pobre e humilde e um povo submisso, são hoje tão ou mais rudes e ridículos que o tal que eles ainda hoje por conveniência o criticam, só por conveniência e nada mais, mas deixo aqui também a critica ao povo que submissamente continua a votar nesta gente e a submeter-se a gente ridícula que de nada percebe e entende.