Nos
primeiros oito meses do ano, os portugueses compraram em média, por
dia, mais de 75 mil embalagens de antidepressivos, estabilizadores de
humor, tranquilizantes, hipnóticos e sedativos.
No
total, até agosto, foram vendidas 18 milhões de embalagens destes
medicamentos, mais 339.961 caixas (1,9%) relativamente ao período
homólogo de 2012, indicam os dados da consultora IMS Healtha, divulgados
à agência Lusa a propósito do Dia Europeu da Depressão, que se assinala
no dia 1 de outubro.
Por outro lado, muitos doentes que estavam a ser acompanhados em consultórios privados querem passar para o serviço público porque não têm recursos para pagar as consultas.
Só uma pequena achega a esta notícia que é na minha opinião alarmante, diz a mesma que foram vendidas 18 milhões de embalagens de produtos psicotrópicos e que o aumento em relação ao ano anterior aumentou.
Bem, isto é mais um espelho do Portugal actual, suas gentes, ou melhor, nós todos, incluindo os que nos desgovernam, estamos numa fase de saúde mental como não há registos, mas as razões são unicamente e em exclusivo à situação deplorável a que levaram o país, economia e desemprego, e são estas a duas razões principais, não havendo economia não há emprego, não há receitas para as pessoas e a cabecinha não aguenta, então há que recorrer aos fármacos.
Até quando os fármacos nos podem valer?
Por outro lado, muitos doentes que estavam a ser acompanhados em consultórios privados querem passar para o serviço público porque não têm recursos para pagar as consultas.
Só uma pequena achega a esta notícia que é na minha opinião alarmante, diz a mesma que foram vendidas 18 milhões de embalagens de produtos psicotrópicos e que o aumento em relação ao ano anterior aumentou.
Bem, isto é mais um espelho do Portugal actual, suas gentes, ou melhor, nós todos, incluindo os que nos desgovernam, estamos numa fase de saúde mental como não há registos, mas as razões são unicamente e em exclusivo à situação deplorável a que levaram o país, economia e desemprego, e são estas a duas razões principais, não havendo economia não há emprego, não há receitas para as pessoas e a cabecinha não aguenta, então há que recorrer aos fármacos.
Até quando os fármacos nos podem valer?
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