O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme de Oliveira Martins,
defende, em entrevista publicada na edição desta terça-feira do Diário
Económico que, embora Portugal não seja “um País de corruptos”, “tem de
deixar de ser o País da cunha”. Chamar os melhores para as funções
governativas é outra das ideias que defende: “Já os tivemos e precisamos
de atraí-los”, frisa o responsável.
O responsável defende que a prática reiterada de pedir um favor alguém
tem de ser contrariada, “primeiro, privilegiando que as decisões sejam
colegiais”. Isto porque, prossegue, “se o fizermos reduzimos a margem
para a cunha, porque a cunha é como se fosse o tal favor pessoal”.
Destapa e volta a tapar a realidade, dá a entender que há corrupção, mas logo a seguir diz que Portugal não é um país de corruptos, pois acho que tem bastante razão, é um sim e um nim, conversa de político português nunca se percebe o que quer dizer.
Não há corrupção, não não senhor, o que existe são uns pequenos favores apenas coisas insignificantes, muito bem.
Um país de gente que não mente, que não corrupto, que tudo é claro como a água, só que esta água costuma estar sempre muito turva, apenas ironia, não é verdade?
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