Assunção Esteves indigna do cargo Era já conhecido e vinha de trás o fascínio de Assunção Esteves por
aquela citação da filósofa francesa. Já em 31 de Maio de 2006, quando
eurodeputada do PSD, se referia à prisão norte-americana de Guatánamo
afirmando que esta “não define os limites do direito e da política, mas
definir os limites do direito e da política é uma exigência básica dos
princípios de justiça. É essa a maior vitória da democracia sobre o
terrorismo. Usando as palavras de Simone de Beauvoir, não podemos deixar
que os nossos carrascos nos criem maus costumes”.
O povo que ontem se deslocou à Assembleia da República e que interrompeu o debate durante dez minutos, foram considerados de (Carrascos), na opinião da segunda figura do Estado Português, (Assunção Esteves).
Como posso eu depositar meus votos tão necessários, segundo eles os candidatos quando pretendem chegar aos poleiros tão desejados, depois de cantarem de galo em cima do poleiro que eu os ajudei a subir, logo a seguir deixam de cantar de galo para cantarem de feras arrogantes e raivosas de soberbas vaidades do que quem aqui manda sou eu, e vocês o povo, bardamerda!
Cada voto em vocês é uma fatia de pão que se come sabendo a amargo. Votos nunca!
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