Como tudo na vida, existe sempre um princípio e um fim, desta vez foi o fim de uma coligação governamental que apenas durou 2 anos, e por acaso foi um simples e sempre polémico nome (MARIA) para ministra das Finanças que desfez aliança entre Pedro e Paulo, três nomes bíblicos que mesmo assim não serviu de muito.
Não será culpa de Maria, muito menos de Pedro e de Paulo, talvez um punhado de circunstâncias que desde há muito tempo assolam este jardim à beira mar plantado.
Mas a primeira circunstância é sem sombra de dúvidas a falta de dinheiro que este país não tem, e quando teve, em bom português, rebentou com ele.
Nada mais parecido do que com um casamento, enquanto o dinheiro perdura, são rosas meu bem, são rosas, depois são espinhos, aqui está um exemplo do que mais ou menos se passou com a coligação política, só que neste caso nunca o dinheiro existiu, e o casamento esteve sempre mais perto do fim de que da boa harmonia, agora deu-se o divorcio.
Divorcio este que poderá ser o princípio de um mal menor ou não, esperemos!
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