Luís Carito, o vice-presidente da Câmara de Portimão detido por
suspeitas de corrupção e mais quatro crimes relacionados com a gestão da
autarquia, justificou ao juiz Carlos Alexandre o ato de comer um papel
durante as buscas realizadas pela Polícia Judiciária (PJ) porque este
continha informação sobre a sua vida íntima e pessoal.
A folha em causa era um ‘post-it' que, segundo justificou o
autarca durante o primeiro interrogatório, continha informações privadas
sobre um alegado relacionamento amoroso.
O autarca de Portimão terá alegado aos quatro investigadores da
Judiciária que faziam a busca na sua casa, por volta das 07h30 de
quarta-feira, que a revelação daquela informação seria humilhante para a
sua vida pessoal e profissional. No entanto, esta justificação não
convenceu o juiz Carlos Alexandre. Fonte: Correio da Manhã
E ninguém deu um clister ao gajo, porra?!
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