Esta variação média global de
6,9 por cento, a maior desde que o mercado do gás natural passou a ser
regulado em 2008, corresponde à proposta feita pela ERSE em abril que
entretanto foi remetida para o conselho tarifário e para a Autoridade da
Concorrência.
A tarifa regulada de venda a clientes finais de
gás natural, com consumos anuais inferiores ou iguais a 500 metros
cúbicos, terá a partir de 1 de julho e até 31 de dezembro de 2012, uma
variação de 6,9 por cento.
Numa fatura média de 12,69 euros por
mês, o que corresponde ao consumo de um casal sem filhos, de 150 metros
cúbicos de gás por ano, representa um acréscimo de 84 cêntimos.
No
caso do consumo de um casal com filhos, com um consumo médio padrão de
23,99 euros por mês, este aumento representa mais 1,58 euros no final do
mês.
Já a tarifa social, que abrange os consumidores
economicamente vulneráveis, vai aumentar 2,25 por cento, o que pressupõe
um acréscimo de 24 cêntimos numa fatura média mensal de 11,44 euros e
de 48 cêntimos numa fatura média de 21,55 euros.
Continuar a ler em: DN
Comentários
Enviar um comentário
Obrigado pelo seu comentário.