A associação de extrema-direita Mãos Limpas, que deu origem ao processo contra Baltasar Garzon por causa da sua investigação sobre os desaparecidos na época do fraquismo, pediu hoje ao juiz do processo Urdangarin que a filha do rei, Cristina, seja também ouvida.
Iñaki Urdangarin, marido da infanta Cristina, será ouvido como suspeito no dia 25 em Palma de Maiorca, nas ilhas Baleares, no processo relativo a alegada corrupção.
O antigo andebolista do Barcelona deverá ser interrogado sobre o "uso de fundos públicos" recebidos das regiões das Baleares e Valência e as declarações fiscais correspondentes, de acordo com a Justiça.
A empresa Aizoon, que Urdangarin possui em sociedade com a mulher, é igualmente citada no processo. Mas a filha do rei Juan Carlos nunca foi implicada pelas autoridades judiciais.
A Mãos Limpas tem usado o princípio da acusação popular que, em Espanha, permite a todos os cidadãos intentar uma ação legal contra outro, mesmo que não tenha sido lesado pelo delito. "A Mãos Limpas é a acusação popular no processo Urdangarin", explicou o presidente da associação, Miguel Bernard. E é nessa condição que a associação enviou um pedido oficial ao juiz de instrução encarregue do processo Urdangarin.
A associação exige que a infanta Cristina "seja ouvida como suspeita" pois acredita que existem "indícios suficientes" da sua participação em "atividades alegadamente criminosas".
O antigo andebolista do Barcelona deverá ser interrogado sobre o "uso de fundos públicos" recebidos das regiões das Baleares e Valência e as declarações fiscais correspondentes, de acordo com a Justiça.
A empresa Aizoon, que Urdangarin possui em sociedade com a mulher, é igualmente citada no processo. Mas a filha do rei Juan Carlos nunca foi implicada pelas autoridades judiciais.
A Mãos Limpas tem usado o princípio da acusação popular que, em Espanha, permite a todos os cidadãos intentar uma ação legal contra outro, mesmo que não tenha sido lesado pelo delito. "A Mãos Limpas é a acusação popular no processo Urdangarin", explicou o presidente da associação, Miguel Bernard. E é nessa condição que a associação enviou um pedido oficial ao juiz de instrução encarregue do processo Urdangarin.
A associação exige que a infanta Cristina "seja ouvida como suspeita" pois acredita que existem "indícios suficientes" da sua participação em "atividades alegadamente criminosas".
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