Era mais um tacho, mas outro aparecerá com certeza


O BCE não aceitou para administradores da Caixa nomes com potencial conflito de interesses e que não tenham disponibilidade para a função, soube o Económico. 
O Económico confirmou que Leonor Beleza, única mulher da lista, proposta ficou de fora da administração da CGD, devido à falta de disponibilidade para a função (inicialmente foi referido que Leonor Beleza tinha prescindido do salário para desempenhar a função de administradora não executiva da CGD).
Ricardo Mourinho Félix admite que a lei bancária possa ser alterada para que os oito administradores agora chumbados possam ser aprovados.

Para quando o fim dos lobbys neste país? Porquê? Então esta senhora não tem já o suficiente no que diz respeito a emprego para se disponibilizar para mais um tacho? São sempre os mesmos, mesmo que repitam as asneiras eles estão lá, quem são? São os meninos dos partidos políticos!
Para administrar um banco são necessários tantos administradores? Ou é preciso confortar os meninos com mais um emprego? Paga Zé povinho, e vê lá se tens juízo para deixares de votar nesta trampa, e depois dizes que não és culpado................., então quem é Zé? Sãos que já acordaram e não votam nestes clãs? Que chatice.................

Comentários

  1. O contribuinte têm de ter acesso à lista de caloteiros da CGD... e de quem concedeu tais créditos!!!
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    Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha:
    Banalidades - jornal Correio da Manhã (antes da privatização da transportadora aérea):
    - o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
    - comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no BES".
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    EXPLICANDO MELHOR:
    - Já chega do discurso: mudar as 'moscas' para que tudo fique na mesma!
    - Há que trabalhar na prevenção!!!... Leia-se: MAIS CAPACIDADE NEGOCIAL para o contribuinte/consumidor!
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    --» Um político não se pode limitar a apresentar ideias de governação... TEM TAMBÉM DE PASSAR INFORMAÇÃO de forma a que o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial.
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    Ora, de facto, a democracia é uma forma de dotar o contribuinte/consumidor de algum poder negocial...mas, todavia, no entanto... esse poder negocial deverá ser aprofundado (ver Exemplos I e II).
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    Exemplo I:
    O CONTRIBUINTE TEM QUE SE DAR AO TRABALHO!!!
    ---»»» Democracia Semi-Directa «««---
    -» Isto é, votar em políticos não é (não pode ser) passar um cheque em branco... isto é, ou seja, os políticos e os lobbys pró-despesa/endividamento poderão discutir à vontade a utilização de dinheiros públicos... só que depois... a ‘coisa’ terá que passar pelo crivo de quem paga (vulgo contribuinte).
    -» Explicando melhor: em vez de ficar à espera que apareça um político/governo 'resolve tudo e mais alguma coisa'... o contribuinte deve, isso sim, é reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... possa existir o DIREITO AO VETO de quem paga!
    [ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »]
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    EXEMPLO II:
    CONCORRÊNCIA A SÉRIO!!!
    Não há necessidade do Estado possuir negócios do tipo cafés (etc), porque é fácil a um privado quebrar uma cartelização... agora, em produtos de primeira necessidade (sectores estratégicos) - que implicam um investimento inicial de muitos milhões - só a concorrência de empresas públicas é que permitirá COMBATER EFICAZMENTE A CARTELIZAÇÃO privada.
    [ver blog « http://concorrenciaaserio.blogspot.pt/ »]
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    P.S.
    Mestres/elite em economia têm enfiado patifaria atrás de patifaria ao contribuinte:
    - nacionalização do BPN, nacionalização do NOVO BANCO, nacionalização e venda do BANIF, capitalização da Caixa Geral de Depósitos, etc, etc, etc.
    Ora, por muitos mestres/elite em economia que existam por aí... quem paga (vulgo contribuinte) não pode deixar de ter uma palavra a dizer! Isto é, que paga não pode abdicar do seu legítimo Direito de defender-se!

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